Os players digitais de música estão se libertando, e aos seus usuários, dos computadores, graças a aparelhos capazes de acessar música naquilo que se tornou conhecido como "a nuvem".
Com modelos existentes como o iPhone, da Apple, ou o Ibiza Rhapsody, do Hair Group, bem como o Pre, um celular muito aguardado da Palm, que sai nas próximas semanas, mais e mais audiófilos ganham a capacidade de encontrar, baixar e executar música por sistemas sem fio, sem que precisem conectar seus aparelhos a laptops ou computadores de mesa.
Os dois primeiros aparelhos mencionados podem se conectar diretamente a serviços online de música --a iTunes, para o iPhone (e iTouch), e o Rhapsody, da RealNetworks, para o Ibiza-- que oferecem um grande catálogo de canções e podcasts.
"O usuário jamais precisará utilizar o computador de novo, se lhe der na telha", disse Neil Smith, vice-presidente de gestão de negócios da Rhapsody, na sede da RealNetworks, uma pioneira na distribuição online de mídia.
Quando o Pre chegar às lojas, os usuários poderão ouvir o serviço de música online Pandora, ou adquirir canções diretamente do serviço de música em MP3 da Amazon.com.
Os provedores de serviços e fabricantes de aparelhos estão apostando que as pessoas se disporão a pagar mais pela capacidade de ouvir ou baixar música escolhida por impulso, onde quer que estejam. Eles fazem parte do crescente setor de "computação nas nuvens", na qual os dados, como música e outras informações digitais, ficam armazenados em servidores remotos, acessíveis instantaneamente.
O iPhone estreou quase dois anos atrás, mas um dos elementos cruciais de seu lançamento foi a inclusão de uma versão portátil da iTunes, que deu aos usuários a capacidade de localizar e adquirir canções com o aparelho.
A Rhapsody ainda tem menos de um milhão de usuários, mas existe há mais tempo como um serviço de música por assinatura, que oferece acesso ilimitado a um catálogo de mais de seis milhões de faixas aos usuários de computadores dispostos a pagar US$ 10 ao mês (US$ 15 no caso de downloads para players digitais).
Com modelos existentes como o iPhone, da Apple, ou o Ibiza Rhapsody, do Hair Group, bem como o Pre, um celular muito aguardado da Palm, que sai nas próximas semanas, mais e mais audiófilos ganham a capacidade de encontrar, baixar e executar música por sistemas sem fio, sem que precisem conectar seus aparelhos a laptops ou computadores de mesa.
Os dois primeiros aparelhos mencionados podem se conectar diretamente a serviços online de música --a iTunes, para o iPhone (e iTouch), e o Rhapsody, da RealNetworks, para o Ibiza-- que oferecem um grande catálogo de canções e podcasts.
"O usuário jamais precisará utilizar o computador de novo, se lhe der na telha", disse Neil Smith, vice-presidente de gestão de negócios da Rhapsody, na sede da RealNetworks, uma pioneira na distribuição online de mídia.
Quando o Pre chegar às lojas, os usuários poderão ouvir o serviço de música online Pandora, ou adquirir canções diretamente do serviço de música em MP3 da Amazon.com.
Os provedores de serviços e fabricantes de aparelhos estão apostando que as pessoas se disporão a pagar mais pela capacidade de ouvir ou baixar música escolhida por impulso, onde quer que estejam. Eles fazem parte do crescente setor de "computação nas nuvens", na qual os dados, como música e outras informações digitais, ficam armazenados em servidores remotos, acessíveis instantaneamente.
O iPhone estreou quase dois anos atrás, mas um dos elementos cruciais de seu lançamento foi a inclusão de uma versão portátil da iTunes, que deu aos usuários a capacidade de localizar e adquirir canções com o aparelho.
A Rhapsody ainda tem menos de um milhão de usuários, mas existe há mais tempo como um serviço de música por assinatura, que oferece acesso ilimitado a um catálogo de mais de seis milhões de faixas aos usuários de computadores dispostos a pagar US$ 10 ao mês (US$ 15 no caso de downloads para players digitais).
Outra notícia que saiu hoje é de que a Nokia vai demitir até 360 funcionários em sua divisão de serviços de internet, ao combinar serviços em sua nova Ovi Store, a maior fabricante mundial de celulares. A nova loja multimídia e de software que a Nokia vai operar on-line quer desafiar a bem sucedida App Store, da Apple, a partir de maio.
"Estamos caminhando para a Ovi, para uma estratégia de plataforma", disse Tero Ojanpera, encarregado das operações comunitárias e de entretenimento da Nokia, em entrevista à Reuters durante a conferência de programadores da Nokia, em Mônaco. A Nokia, que registrou o primeiro prejuízo trimestral anterior aos impostos em sua história no período janeiro-março, está reduzindo os custos anuais de sua principal unidade, a de celulares, em mais de 700 milhões de euros (US$ 911 milhões) a fim de combater a queda na demanda.
Para enfrentar a desaceleração na demanda por celulares, a Nokia está tentando criar novos serviços de internet móvel, como jogos ou mapas on-line, mas reduziu seus planos de investimento devido à desaceleração.
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