Se Jim Morrison estivesse vivo, nesta segunda-feira, 8, apagaria 65 velinhas em seu bolo de aniversário. Morto em 1971 por um infarto, o líder do The Doors foi escolhido por pesquisadores para uma montagem que o imaginaria vivo nos dias de hoje.
A montagem foi realizada por cientistas da St. Andrews University, na Escócia. Construída em cima de uma foto tirada quando o cantor estava em seus vinte e poucos anos, a imagem levou em conta mudanças na cor e na textura de pele e cabelo do cantor.
Morrison não é a primeira celebridade morta a ganhar um estudo neste sentido. John Lennon, Elvis Presley e Marylin Monroe, que faleceram ainda jovens, também foram alvo de montagens no mesmo software, que tem como principal função imaginar como pessoas desaparecidas se pareceriam com o passar do tempo.
A montagem foi realizada por cientistas da St. Andrews University, na Escócia. Construída em cima de uma foto tirada quando o cantor estava em seus vinte e poucos anos, a imagem levou em conta mudanças na cor e na textura de pele e cabelo do cantor.
Morrison não é a primeira celebridade morta a ganhar um estudo neste sentido. John Lennon, Elvis Presley e Marylin Monroe, que faleceram ainda jovens, também foram alvo de montagens no mesmo software, que tem como principal função imaginar como pessoas desaparecidas se pareceriam com o passar do tempo.
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